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sábado, 31 de julho de 2021

Bloco dos Abutres marcará presença no livro "Zé Puluca De Todos Os Carnavais"

O Bloco dos Abutres, é a mais nova agremiação carnavalesca de Olinda a confirmar sua participação no livro comemorativo “Zé Puluca De Todos Os Carnavais”. A Direção do Carnaval de Zé Puluca recebeu com bastante alegria a confirmação do Bloco dos Abutres. O convite que foi direcionado ao Presidente Vicente Queiroga, teve a confirmação na noite de ontem (30), via telefone, pelo próprio gestor do Bloco mais emblemático do carnaval olindense.

Fundado em 04 de setembro de 1982, agremiação surgiu de uma brincadeira de amigos. "Ainda na época da faculdade, a gente sempre brincava dizendo que perante os olhos do abutre nenhuma mulher é feia. E como somos apaixonados por carnaval, resolvemos levar a brincadeira para as ruas de Olinda e criamos o bloco", explicou. A ave foi escolhida para representa-los por ser um animal caçador. "Nós, homens, somos caçadores, caçamos mulheres. Então a gente sempre dizia que éramos abutres", se diverte Vicente Queiroga, coo fundador dos Abutres de Olinda.
 

“Nossa que alegria em poder ter o Bloco dos Abutres, da cidade de Olinda, fazendo parte do nosso livro comemorativo dos 10 Anos do Carnaval de Zé Puluca. No início dos anos 80 puder ver por diversas vezes os bonecos dos Abutres, pelas ladeiras de Olinda. Como me diverti naquela época. No próximo ano a Agremiação carnavalesca dos Abutres de Olinda comemorará seu 40º Ano de existência, uma marca de muitos carnavais. Quero deixar registrado o meu agradecimento a Direção do Bloco dos Abutres, pelo carinho com a nossa agremiação carnavalesca de bonecos gigantes. Parabenizo o Presidente Vicente Queiroga, por todo brilhantismo desses 39 Anos dos Abutres nas Ladeiras de Olinda. Obrigado por fazer parte da nossa história de 10 anos de muitas lutas e grandes momentos vividos”. Declarou Carlos Alberto. Presidente-idealizador do Carnaval de Zé Puluca.

sexta-feira, 30 de julho de 2021

Bloco Siri da Lata confirma participação no livro de "Zé Puluca De Todos Os Carnavais"

O Bloco Siri na Lata conforma sua participação no livro comemorativo dos 10 Anos do Carnaval de Zé Puluca. A confirmação foi dada pelo Psicólogo e Produtor Cultural, PAULO BRAZ. Que assim como o Jornalista RICARDO CARVALHO, são os organizadores responsáveis pelo "SIRI NA LATA". Fundado em 1976, o Bloco Siri na Lata, sai pela primeira vez do Bar Atlântico, em Olinda, cujo o tema do desfile é “Carnaval também é cultura”. Já na sua 2ª Edição (1977), arrasta uma ala feminina, formada por jovens da tradicional sociedade olindense. Mostrando força pelas ruas de Olinda. Em 1978, o então presidente vitalício Adriano Freyre, ameaça deixar o cargo, em descontentamento com os objetivos culturais desvirtuados. Iniciando uma grande crise interna que se arrasta até nos dias de hoje. 

Para o ano seguinte (1979) a alusiva agremiação carnavalesca anuncia a participação do compositor Chico Buarque no desfile do Siri na Lata. Para surpresa dos incrédulos, Chico aparece ao lado de sua irmã Miúcha. Em 1980, Olinda é cercada por camburões para impedir que o Siri leve adiante a ideia de colocar em seu desfile uma ala de garotas com os seios à mostra. Já no ano seguinte (1981) O Siri na Lata faz seu maior arrastão carnavalesco, levando mais de 50 mil foliões nas ladeiras, puxados por um gigantesco siri de 20 metros. A alegoria essa doada ao comendador Adriano Freyre pela população de Itu (SP). 1982 - O estandarte do Siri na Lata desaparece. Mais tarde, uma investigação paralela aborta um negócio internacional: a peça estava com o carnavalesco Negão Aldiflas, que planejava vendê-la a um casal de suíços. O estandarte, no entanto, só foi recuperado um ano depois, numa casa do bairro de Jardim Paulista, em Olinda. (Assim afirma o site do Siri na Lata). O Ano de 1983 é marcado pela renúncia do saudoso presidente Adriano Freyre em caráter irrevogável, irretratável e irredutível. Recolhido em sua fazenda em Gravatá, Adriano Freyre aceitar voltar à presidência do Siri depois de receber a vista de amigos correligionários. 

No ano posterior (1984), apesar do surgimento de novas dissidências, aguçando a eterna crise do bloco, Adriano Freyre pensa mais uma vez em sair do Siri na Lata. Em 1986 morre o comendador Adriano Freyre, presidente vitalício do Siri na Lata. E começa uma encarniçada luta pela sucessão no bloco. Indiferentes às escaramuças políticas, os foliões comparecem em massa ao desfile, no domingo de carnaval, e recebem um brinde bem adequado à época: camisinha. Após o falecimento do presidente Adriano Freyre o ano de 1987 – é envolvido na mais grave crise desde sua fundação, o Siri na Lata empossa seu novo presidente, o barão Joaquim Monteiro de Magalhães. Em 1998, O bloco do Siri na Lata muda de cidade. Troca Olinda, pelo bairro do Recife. A transferência é o marco de fundação do novo foco carnavalesco recifense. E finalmente em 2001 - O Siri completa 25 anos com uma festa apoteótica e um desfile histórico. A modelo Helen Ganzarolli ilumina o baile "O Siri é de Prata". Tornando-se até nos dias hoje, o 2º maior Baile Carnavalesco do Recife.

                Produtor Cultural Paulo Braz e Jornalista Ricardo Carvalho

“Por traz de toda grande agremiação, tem sempre uma extraordinária história de lutas e conquistas. E é claro que o Bloco do Siri na Lata, não poderia ser diferente. A linha do tempo da Agremiação cujo seu mascote é o Siri, nos encantam com tantas idas e vindas. Retratar a história do Siri na Lata no Livro comemorativo de “Zé Puluca De Todos Os Carnavais”, é compartilhar a existência de toda irreverencia da Sociedade Carnavalesca do Siri. Afinal, no Placo do Siri na Lata, grandes atrações da música nacional vem se apresentando, sempre de forma marcante. Quero agradecer aos Organizadores, Ricardo Carvalho e Paulo Braz, por acolher o nosso convite. Fazendo assim parte da história do nosso interiorano Bloco de Bonecos Gigantes “CARNAVAL DE ZÉ PULUCA”. Grifou Carlos Alberto. Presidente-idealizador do Carnaval de Zé Puluca.