O Clube de Alegorias e
Bonecos Gigantes CARNAVAL DE ZÉ PULUCA, declara apoio ao artista Pernambucano,
JOAZ SILVA, rumo a XIII The International Biennial of Contemporary Art in
Florence, Italy. A convite do Comitê organizador da FLORENCE BIENNALE, o artista
plástico Joaz Silva, é novamente escolhido para representar os encantos da arte
em tela, na majestosa terra da Monalisa.
Fundada, por Pasquale e Piero
Celona, e um comitê de artistas, curadores e críticos de arte no final da década de 1990,
poderia ter sido uma exposição de arte como muitas outras em Florença - uma
cidade que possui uma tradição de arte antiga, considerada o "berço da
Renascença".
A Bienal de Florença, concebida como uma convocação
de artistas de todo o mundo chamados a participar da Mostra Internacional de
Arte Contemporânea de Florença, ganhou vida. Em 1997, ou seja, em um momento em
que a internet ainda não havia se espalhado, a resposta a esse chamado foi
surpreendente: 317 artistas de 20 países vieram mostrar suas obras na cidade
Médica.
Desde então, quase 6.000 artistas de mais
de 100 países participaram da Bienal de Florença como expositores em uma ou
mais edições. Hoje, sob a direção de Jacopo Celona, esta bienal ainda é uma
plataforma internacional, independente e multifacetada para a arte
contemporânea.
Durante cada edição da Bienal de Florença,
um júri internacional composto por ilustres acadêmicos, historiadores de arte e
críticos de diferentes países confere o Prêmio "Lorenzo il Magnifico"
aos melhores artistas expositores por seus trabalhos em exposição.
“Como cidadão nato de Pernambuco, tenho no
meu coração o compromisso de apoiar artistas como JOAZ SILVA. Que vem retratando
todo esplendor da arte pernambucana em tela para o Mundo. Nesse momento de
tantas incertezas, Sou dos que crêem que a vida não caminha
para trás, mas procura teimosamente novos caminhos que a levem para frente. Por
isso, tem que haver o amanhã, que nos pressagie dias melhores, mais plenos e
mais intensos. Creio na semente da árvore, na sua sombra e no seu
fruto e, de algum modo estranho e misterioso, ao semeá-la para a morte do grão,
o faço na esperança da ressurreição dos meus desejos. É preciso ver
na “pequena morte de cada dia” a oportunidade da imensa ressurreição do dia
seguinte; é preciso ver na negação de hoje a firmação de amanhã. Só semeia a
boa semente aquele que tem esperança de que amanhã a vida germinará. Aquele que
medrosamente poupa hoje o grão, nega vida a árvore e ao fruto amanhã”.
Disparou Carlos Alberto. Idealizador e Presidente do Carnaval de Zé Puluca.