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domingo, 11 de abril de 2021

RUMO A BIENAL DE FLORENÇA/2021: Carnaval de Zé Puluca declara apoio ao artista pernambucano, Joaz Silva


O Clube de Alegorias e Bonecos Gigantes CARNAVAL DE ZÉ PULUCA, declara apoio ao artista Pernambucano, JOAZ SILVA, rumo a XIII The International Biennial of Contemporary Art in Florence, Italy. A convite do Comitê organizador da FLORENCE BIENNALE, o artista plástico Joaz Silva, é novamente escolhido para representar os encantos da arte em tela, na majestosa terra da Monalisa.

Fundada, por Pasquale e Piero Celona, ​​e um comitê de artistas, curadores e críticos de arte no final da década de 1990, poderia ter sido uma exposição de arte como muitas outras em Florença - uma cidade que possui uma tradição de arte antiga, considerada o "berço da Renascença".

A Bienal de Florença, concebida como uma convocação de artistas de todo o mundo chamados a participar da Mostra Internacional de Arte Contemporânea de Florença, ganhou vida. Em 1997, ou seja, em um momento em que a internet ainda não havia se espalhado, a resposta a esse chamado foi surpreendente: 317 artistas de 20 países vieram mostrar suas obras na cidade Médica.

Desde então, quase 6.000 artistas de mais de 100 países participaram da Bienal de Florença como expositores em uma ou mais edições. Hoje, sob a direção de Jacopo Celona, ​​esta bienal ainda é uma plataforma internacional, independente e multifacetada para a arte contemporânea.

Durante cada edição da Bienal de Florença, um júri internacional composto por ilustres acadêmicos, historiadores de arte e críticos de diferentes países confere o Prêmio "Lorenzo il Magnifico" aos melhores artistas expositores por seus trabalhos em exposição.

“Como cidadão nato de Pernambuco, tenho no meu coração o compromisso de apoiar artistas como JOAZ SILVA. Que vem retratando todo esplendor da arte pernambucana em tela para o Mundo. Nesse momento de tantas incertezas, Sou dos que crêem que a vida não caminha para trás, mas procura teimosamente novos caminhos que a levem para frente. Por isso, tem que haver o amanhã, que nos pressagie dias melhores, mais plenos e mais intensos. Creio na semente da árvore, na sua sombra e no seu fruto e, de algum modo estranho e misterioso, ao semeá-la para a morte do grão, o faço na esperança da ressurreição dos meus desejos. É preciso ver na “pequena morte de cada dia” a oportunidade da imensa ressurreição do dia seguinte; é preciso ver na negação de hoje a firmação de amanhã. Só semeia a boa semente aquele que tem esperança de que amanhã a vida germinará. Aquele que medrosamente poupa hoje o grão, nega vida a árvore e ao fruto amanhã”. Disparou Carlos Alberto. Idealizador e Presidente do Carnaval de Zé Puluca.