Ariano Vilar Suassuna nasceu
em Nossa Senhora das Neves, hoje Cidade de João Pessoa, capital da Paraíba, no
dia 16 de junho de 1927, filho de Cássia Vilar e João Suassuna. Como seu pai
era o presidente do estado, cargo que a partir da Constituição de 1937 passou a
ser denominado "governador".
Miguel Arraes de Alencar nasceu em Araripe, no Ceará, em 15 de
dezembro de 1916, filho de um pequeno comerciante e agricultor, José Almino de Alencar
e Silva e Maria Beningna Arraes de Alencar.
Ambos não nasceram em Pernambuco mais amaram como filhos fossem,
cada um deu sua contribuição para o crescimento da antiga capitania que deu
mais lucro (Pernambuco), mais quando se juntaram a terra dos altos coqueiros,
passou a dar uma importância e valor a CULTURA POPULAR.
O Movimento Armorial surgiu como
objetivo de buscar uma arte brasileira erudita fundamentada nas raízes
populares da nossa cultura. E para, através dessa arte, lutar contra o processo
de descaracterização e de vulgarização da cultura brasileira.
"Para amar a terra que nasceu, não é preciso lembrar
publicamente
que é filho dela, principalmente alicerçados sobre interesses pessoais,
basta ama-la
de verdade, transformando os discursos oriundos da autapromoção, em
ações
transformadoras em prol do crescimento e da sustentabilidade da terra
que o fez surgir, defendendo e valorizando seus heróis, aqueles que em
vida,
deram sua relevante participação no crescimento do lugar que te faz ter
orgulho em falar onde nasceu, torrão esse que te recebeu de braços bem
abertos, que fez surgir a sua vida, e que designou
diversas oportunidades de crescimentos. Por isso se faz necessário uma
reflexão
diante de uns dos sábios ditados popular. “Pai não é aquele que faz, mas
sim
o que cria, que educa, que alimenta, que cuida e protege, ensinado a
viver com
dignidade, dando amor e carinho, ao ser humano, que o tem como filho“.
Por isso
antes de se autopromover, tenha pelo menos um pouco de dignidade,
fazendo da
sua iniciativa, algo de bom de verdade a sua terra, beneficiando a todos
e não aos seus
mesquinhos interesses". Ajuizou Carlos Alberto, presidente da AMABC.
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