Tomaz
Aquino Leão, conhecido como Mestre Galo Preto, nasceu em 08 de outubro de 1935,
no hoje reconhecido Quilombo de Rainha Izabel, na cidade de Bom Conselho
de Papacaças, Agreste Meridional do Estado. Apesar de ser um dos Patrimônio Vivo de Pernambuco, continua sendo um ilustre desconhecido da sua terra. Aos oito anos fez a sua
primeira embolada e ainda na infância, no período que viveu em
Garanhuns, ganhou o apelido Galo Preto (pois era brabo feito um galo).
Em
1947, chega ao Recife para trabalhar e passa a vender batatas nas ruas e portas
das casas, fazendo improvisos com seu estilo irreverente e perspicaz.
Certo dia seus pregões impressionaram o poeta e escritor Ascenso Ferreira,
que indicou o garoto à Rádio Clube de Pernambuco, dando início a sua carreira
artística como cantador, repentista, coquista e embolador. Um dos
momentos significativos da sua trajetória foi a grande visibilidade nacional ao
longo da década de 1970, quando esteve presente em programas da televisão
nacional. Foi parceiro de personalidades da música popular brasileira,
como Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Arlindo dos Oito Baixos e Jacinto
Silva.
Depois de 11 anos longe dos palcos, Galo Preto retorna as atividades em 2008, no terceiro aniversário do programa Sopa de Auditório, continuando os cerca de setenta anos de carreira. A vida e a obra de Galo Preto foram retratadas no documentário Galo Preto, o menestrel do coco. Em 2007, participou do documentário Coquistas de Olinda contra a violência e em 2008, foi lançado o CD “Mestre que é bom mestre ensina o seu cantar…”, em comemoração aos seus 65 anos de carreira.
Atualmente, reside na cidade de Paulista e com seu pandeiro continua difundindo a poética e melodia do coco e da embolada. Em dezembro de 2011, o Mestre Galo Preto recebeu o título de Patrimônio Vivo do Estado de Pernambuco.
Depois de 11 anos longe dos palcos, Galo Preto retorna as atividades em 2008, no terceiro aniversário do programa Sopa de Auditório, continuando os cerca de setenta anos de carreira. A vida e a obra de Galo Preto foram retratadas no documentário Galo Preto, o menestrel do coco. Em 2007, participou do documentário Coquistas de Olinda contra a violência e em 2008, foi lançado o CD “Mestre que é bom mestre ensina o seu cantar…”, em comemoração aos seus 65 anos de carreira.
Atualmente, reside na cidade de Paulista e com seu pandeiro continua difundindo a poética e melodia do coco e da embolada. Em dezembro de 2011, o Mestre Galo Preto recebeu o título de Patrimônio Vivo do Estado de Pernambuco.
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