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sábado, 30 de maio de 2015

Mané Caju: Mestre sanfoneiro da arte dos Oito Baixos

Santana e Mané Caju   
Como podemos ver tudo inicia através da boa vontade, sem o incentivo, o artista da terra não prospera. Sua arte padece, e com ela parte da nossa história se sepulta no esquecimento. É por isso que lutamos pela difusão dos valores artísticos de Bom Conselho. Graças a AMABC, musicista como o sanfoneiro Mané Caju, teve a oportunidade em poder tocar com Santana, Petrúcio Amorim e Rogério Rangel.
 
Mané Caju e Petrúcio Amorim
Petrúcio Amorim que nasceu no bairro do Vassoural, na cidade de Caruaru, nos revela, que na busca, por espaço, para tocar na sua terra natal durante os festejos juninos da Capital do Forró, recebeu um não como resposta. Ao retornar a sua residência, ainda sobre o efeito de uma profunda tristeza, compôs “TARECO E MARIOLA”. Onde na canção o poeta Petrúcio Amorim. Desabafa: “... Eu não preciso de você, o mundo é grande o destino me espera, não é você que vai me dar na primavera as flores lindas que sonhei no meu verão ...”.

Rogério Rangel e Mané Caju
Por isso que a nossa luta é constante em prol da valorização da nossa arte e dos nossos artistas. Precisamos ter comprometimento com os valores culturais da nossa terra. Criando oportunidade de verdade, para divulgar cada vez mais, a nossa rica história cultural. Mostrando os nossos valores, dando assim, oportunidade, para que as futuras gerações, possam ter o direito de conhecer, a história do nosso povo.

Santana, Carlos Alberto e Petrúcio Amorim
...Cartas na mesa, bom jogador conhece o jogo pela regra, não sabes tu que já tirei leite de pedra, só pra te ver sorrir pra mim não chorar. Você foi longe, me machucando provocou a minha ira, só que eu nasci entre o velame e a macambira, quem é você pra derramar meu munguzá...

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