Ele nasceu em Bom Conselho, em 1850; faleceu em 1931 no Rio de Janeiro.
Foi militar, escritor e político, participou da Guerra de Canudos como
Comandante. Foi presidente de Pernambuco, (1911-1915), e senador da República por esse Estado (1916-1918).
Em 1868 Dantas Barreto foi promovido a oficial. Destacou-se na guerra e ao
voltar ao Brasil, após a vitória, foi condecorado por sua atuação. Ingressou na
Escola Militar do Rio de Janeiro fez o curso de artilharia e foi ascendendo
lentamente aos vários postos que ocupou: Tenente (1879), Capitão (1882), Major
(1890), Tenente-Coronel (1894), Coronel (1897), General de Brigada (1906),
General de Divisão (1910) e Marechal de Exército (1918). Dedicou-se à
literatura e ao teatro e escreveu peças como a “Condessa Hermínia” (1883), “Margarida
Nobre” (1886) e “Lucinda e Coleta, Episódios da Vida Fluminense” (1896). Mais
em sua cidade natal (BOM CONSELHO) tirando a denominação da Sede do Poder
Legislativo Municipal, de uma Praça e uma Escola Municipal, pouco o quase
nada se fala ou se ouve de Emídio Dantas Barreto.
Chegada
de Dantas Barreto ao Recife.
PERIÓDICO O MALHO - (11-11-1911)
PERIÓDICO O MALHO - (11-11-1911)
“Bom Conselho precisa rever com carinho os principais acontecimentos de
sua história. Que por sinal são lindos! A sociedade civil Bonconselhense, também
tem responsabilidade em proteger o seu legado: Professores, escritores,
jornalistas, associações culturais, historiadores, comércio... . Não podemos fugir
do foco em questão. Precisamos todos juntos reescrever o que ainda
habita em nossas memórias. Afinal qual a história que queremos de verdade deixar para
os nossos descendentes?". Pontuou Carlos Alberto.
Silva
(Imperatriz) na chegada ao Recife.
O MALHO (11-11-1911)
O MALHO (11-11-1911)
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