
Arte do Tear é
uma dos elementos construtivo da beleza carnavalesca de Pernambuco. Afinal, uma
grande agremiação de festejo de momo, ao percorrer com sua exuberância momesca pelas
ruas, ladeiras e palcos. Se destaca pela presença do seu estandarte. E nisso
Pernambuco desde dos primeiros gritos de Carnavais, vem adotando cada vez mais
essa arte do Tear em seus fantásticos estandartes dourados. É na cidade de
Olinda que um mestre do Tear vem a cada ano se destacando com seus lindos
bordados, mantendo vivo uma tradição do bordado, que vem desde do Século VII. “Claudionor Filgueira”, que desde do
final dos anos 70, como desfilante do Clube Elefante de Olinda, passou a
despertar suas habilidades como aderecista e posteriormente por estandartes.
Movimentos culturais carnavalescos como: Maracambuco, Elefante de Olinda,
Pitombeira dos Quatro Cantos, Donzelinhos dos Milagres, Ceroula de Olinda, Bola
de Ouro, Bacurau de Olinda, Carnaval de Zé Puluca, Super Cachaça, Amantes do
Carnaval, Amigos de Gonzagão, tantos outros desfilam durante suas apresentações
de momo com seus luxuosos estandartes.

“Entendo
que no livro comemorativo dos 10 Anos do Carnaval de Zé Puluca, não poderia
deixar fora essa incrível arte do bordado, de fora de nossas páginas
carnavalescas, afinal se tratando da obra literária “Zé Puluca De Todos Os
Carnavais”, se faz necessário compartilhar profissionais responsáveis pelo
embelezamento das alegorias carnavalescas e seus estandartes de ouro. Como
presidente e produtor do Carnaval de Zé Puluca, sou apreciador dos traços
finos, que reluz toda magnitude de uma agremiação tradicional. E nisso o
artista “CLAUDIONOR FILGUEIRA” vem se destacando com seus incríveis estandartes
carnavalescos, juninos e sacros. Um verdadeiro artista de mãos de ouro. Faço
questão de deixar meu agradecimento pelos 2 estandartes do Carnaval de Puluca e
Puluquinha, em especial por ter aceito o nosso convite em participar da nossa
história carnavalesca. Destacou Carlos Alberto. Presidente- fundador do
Carnaval de Zé Puluca.